13/10/2021
No momento em que decidimos abrir uma empresa tudo deve ser pensado, principalmente a tributação. Uma das mais escolhidas é a do Simples Nacional. Para entender tudo sobre esse modelo de tributação, é essencial conhecer todos os anexos e como eles se dividem. Também é necessário conhecer quais as faixas de tributação, se todas as atividades podem ser enquadradas, vantagens e desvantagens.
O Simples Nacional foi criado em 2006 pela Lei Complementar 123, foi um ganho para o ambiente econômico do país, já que possibilitou tratar de forma diferenciada os tributos aplicados para as Microempresas (ME) e Empresas de Pequeno Porte (EPP).
A sua formulação foi feita para adequar a sua carga tributária e também a redução da burocracia do processo. Neste regime de tributação, enquadram-se empresas com receita bruta de até R$4,8 milhões.
Essa guia chama-se DAS (Documento de Arrecadação do Simples Nacional). Através deste documento, também se elimina uma série de outras obrigações acessórias, pois ela engloba os seguintes impostos:
O valor que será pago pelo contribuinte varia conforme a atividade exercida pelo microempreendedor e o valor do salário mínimo. A quantia paga ao INSS é equivalente a 5% de um salário mínimo.
O valor para cada atividade é de:
Infelizmente não é toda empresa que pode fazer a opção por esse regime de tributação. Normalmente, em função de suas vantagens, o Simples sempre é preferido, mas há uma limitação de atividades que é fruto de uma combinação de uma série de fatores. Além da própria atividade em si ter que estar inserida em algum dos anexos vigentes, é necessário verificar algumas outras situações.
Para fazer uma pesquisa mais direta com relação às atividades e conferir se os respectivos CNAEs estão ou não permitidos no Simples Nacional, também é possível consultar através da ferramenta CNAE Simples.
A ferramenta permite uma consulta mais rápida, prática e bastante simples. O buscador já informa se a empresa pode se enquadrar neste regime de tributação simplificado. A plataforma é fácil de usar e amplamente intuitiva, com base em buscas por palavras-chave.
O pagamento pode ser feito de três formas: débito automático, online e boleto.
Pagamento online:
É essencial contar com a ajuda de um contador para organizar sua gestão fiscal e tributária. Pois desta forma ele ajudará a acelerar a rotina, automatizar os processos e conectar as diferentes áreas da sua empresa.
Fonte: Jornal Contábil